A informação de que César Filho não renovará o contrato com a Record gerou as mais diferentes conversas nos bastidores da Barra Funda. Aos amigos mais próximos, já há um bom tempo, o apresentador manifestava a vontade de parar com a televisão diária e colocar mais energia em seu projeto digital. César Filho montou um bom estúdio em sua casa e produz programas interessantes e eficientes para o Youtube, com aportes de patrocínio. Essa nova realidade faz com que ele possa aproveitar com sua família tudo o que construiu até aqui e manter a carreira em outra plataforma.
Isso é o que há de verdade, no momento. Mas, desde que o SBT anunciou que terá uma revista eletrônica nas manhãs com Regina Volpato, Michele Barros e um homem, o nome de César Filho apareceu como o grande favorito nos bancos de apostas. Entretanto, pelo menos até o momento, não houve uma conversa mais efetiva entre o alto comando do SBT e César Filho.
No SBT acredita-se que, a partir de agora, será possível fazer uma proposta a César Filho. Mas, mesmo assim, outros nomes estão no em avaliação.
Papo de bastidores
Mas, lá nos bastidores da Record, onde a saída de César Filho é dada como certa, muitos acreditam que essa é a oportunidade para uma reforma no Hoje em Dia. E, assim, a emissora sai na frente do SBT. São muitas as conversas de corredor, mas nada oficializado. Aliás, é bom lembrar que a Record sabe manter o silêncio e evitar vazamentos quando está com projeto em desenvolvimento. E até mesmo o que parece que vazou, ocorreu na hora certa.
Entre essas conversas, há muita torcida para que a Record escale Raquel Sheherazade para integrar o Hoje em Dia em 2024 e, assim, ter uma mulher de opinião forte para comandar a parte jornalística da revista eletrônica. Essa é uma boa opção. Algo a ser pensado.
Apostas para 2024
Na Record o que mais se ouve é que a emissora entra em vantagem na briga pela audiência nas manhãs de 2024. Balanço Geral, Fala Brasil e Hoje em Dia estão com boa vantagem em reação ao Primeiro Impacto, o produto jornalístico do SBT. Já se sabe que ele não permanecerá no ar e que haverá outra reforma. Ou seja, no entendimento de alguns executivos da Record, a concorrente corre o risco de perder mais público porque vai mudar drasticamente o que oferece atualmente. No raciocínio desses profissionais da Record, o seu departamento de jornalismo só terá que mexer pontualmente para dar um ar novo e oferecer mais ao telespectador.