A direção do Gênero Auditório precisa rever urgentemente o discurso e o tom de Marcos Mion durante alguns quadros. O melhor exemplo é o que acontece no Caldeirão das Vozes, que promove competição entre corais. É uma atração bonita, artisticamente bem desenvolvida, emocionante e com excelentes participantes. Mas, sempre dá um ar de competição religiosa.
É fato que muitos corais surgem nas igrejas, aliás um celeiro de grandes artistas no Brasil e no mundo. E, por isso mesmo, sempre tem no repertório alguma canção gospel. Esse não é o problema, mas sim o tom no discurso de Marcos Mion. É preciso controlar para acabar com a velha piada de “Marcos Mion saiu da Record, mas a Record não saiu dele”.
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Prefiro não comentar pois meu advogado não permitiu falar mas todos já sabemos aquilo de quem muito fica pregando os bons costumes a todo momento é que alguma coisa esconde.